Cada um de nós sonhou ou sonha com o seu lugar perfeito, o seu paraíso, o lugar onde gostaria de se retirar do mundo para o resto da vida. Muitas das vezes esse lugar é bem no meio do mundo conhecido, na multidão de sociedades ou apenas nas vilas do antigo e normal conhecido. Eu tenho o meu lugar numa dessas vilas – qual perfeição melhor do que aquela perto dos que conhecemos, dos nossos e das nossas origens, sem adornos de palmeiras, montes de aço ou apenas eucaliptos alinhados? Nada melhor do que um telhado de telha, casas caiadas e tascos modernizados. Nada melhor do que o adro da igreja matriz, a escola primária ou o largo da feira, nada melhor do que o monte baixo, a capela rosa ou a ribeira sem água, nada melhor do que a origem.
- Bem, nada melhor até um dia!
Não querendo desfazer o primeiro parágrafo, já que o “até um dia” é o dia feito defunto – digo que eu sem saber que tinha sequer paraíso, encontrei o meu. O nome é Puerto Maya e está aprisionado entre montanhas e mar. Uma pequena aldeia de pescadores perdida de tudo! Os habitantes são pretos, pescadores e animados e a vida é simples. PONTO.
Sobre esta vila fica apenas esta introdução, pois sobre Puerto Maya vou falar em breve quando a Puerto Maya regressar. Descrições aprofundadas de sentimentos em visões, os direi mais tarde. Ficam apenas aqui algumas fotos da minha primeira vez
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